11 de abril de 2021

CAMPOS DE VÁRZEA – Os campos de várzea localizados no Bairro do Centro foi durante muitos anos, o berço do esporte amador de Pau dos Ferros/RN, o primeiro palco para a prática das primeiras peladas e do surgimento dos primeiros craques do esporte bretão.

Matéria publicada em 07 de julho - 2017 pelo blog - Nathannaarea.com.br  

O Bairro do Centro foi durante as décadas de 60, 70 e início da década de 80, o berço para a garotada que gostava de jogar bola em campos de várzea.

Créditos da Foto: "JOCÉLI -  A  marca do nosso Futsal"

O encontro de esquinas mais famoso de Pau dos Ferros/RN durante a década de 80 e início da década de 90 foi, sem dúvida, a esquina da Francisco Dantas com á Álvaro de Andrade. Imortalizada pelas crianças e jovens frequentadores das peladas no “Campo de Gerson - do senhor Domingo Alves”, e agora por essas imagens, o ponto era um dos mais frequentados da cidade. Se antes existia: árvores, grama, terra, as Cercas de madeira que delimitavam o campo, bola e muito menino. Hoje, apenas construções de casas podem ser contempladas no decorrer das duas ruas pavimentadas.

CAPÍTULO III

Série – Raios X dos últimos campos de Várzea que restam na cidade de Pau dos Ferros/RN.

Neste terceiro episódio da série Raios X dos últimos campos de Várzea da cidade de Pau dos Ferros/RN”, numa parceria entre o Site “Nathannaarea.Blogspot.com.br”,  e a marca “JOCÈLI”, será destacado os espaços que no passado, não muito distante, funcionou vários campos da várzea no Bairro do Centro. Desses espaços, dois se destacaram tamanhas a sua importância. Eles ficaram na mente de toda uma geração de crianças e jovens que tiveram a oportunidade de jogar, de se divertir e de mostrar todas as suas habilidades com a bola. Um foi batizado como “O Campo do Gerson de Domingos Alves” e o outro por “Campo da Lama”. A garotada conseguiu fazer desses pequenos espaços: “Campo do Gerson de Domingos Alves” e “Campo da Lama” um lugar maravilhoso para se divertir no final da década de 70, durante a década de 80 e início dos anos 90.

Antes de entrarmos propriamente no assunto específico, que tratará da amostragem, da vida de nossas crianças e jovens nos aspectos sociais, culturais que estão vivendo nesse início de século XXI, através do entretenimento, das diversões em campos de várzea localizados na periferia de Pau dos Ferros/RN. Peço ao digníssimo leitor assíduo do Blog- Nathannaarea.blogspot.com.br para iniciar nosso tema, apresentando-os trecho da nota preliminar escrita por Euclides da Cunha, no livro “Os Sertões”, no qual retrata bem o povo nordestino, no final do século XIX, e publicado no dia 27 de Abril de 1903.

Trazendo para o tempo atual, “Os Sertões” é um retrato fiel, atualizado da situação que se encontra a juventude de nossa cidade e a perspectivas das futuras gerações no campo filosófico, tendo como base esses conceitos observados por Euclides da Cunha, que apesar de já haver passado mais de 100 anos, do lançamento dessa riquíssima obra literária, uma relíquia para a nossa literatura, se observa que muita coisa só mudou de nome e algumas poucas características, no entanto a essência permanecer a mesma.

- Tomando apenas variante de assunto geral o tema, a princípio dominante, que o sugeriu. Intentamos esboçar, palidamente embora, ante o olhar de futuros historiadores, os traços atuais mais expressivos das sub-raças sertanejas do Brasil. E fazêmo-lo porque a sua instabilidade de complexos de fatores múltiplos e diversamente combinados, aliada às vicissitudes históricas e deplorável situação mental em que jazem, as tomam talvez efêmeras, destinadas a próximo desaparecimento ante as exigências crescentes da civilização e a concorrência material intensiva das correntes migratórias que começam a invadir profundamente a nossa terra. O jagunço destemeroso, o tabaréu ingênuo e o caipira simplório serão em breve tipos relegados às tradições evanescentes, ou extintas. Primeiros efeitos de variados cruzamentos, destinavam-se talvez à formação dos princípios imediatos de uma grande raça. Faltou-lhes, porém, uma situação de parada, o equilíbrio, que lhes não permite mais a velocidade adquirida pela marcha dos povos neste século. Retardatários hoje, amanhã se extinguirão de todo. A civilização avançará nos sertões impelida por essa implacável "força motriz da História" que Gumplowicz, maior do que Hobbes, lobrigou, num lance genial, no esmagamento inevitável das raças fracas pelas raças fortes.

GERAÇÃO ROSCA QUEIMADA

No início do século XX, Euclides da Cunha, este magnifico escritor literário da Terra de Santa Cruz”, já enxergava de forma bastante peculiar e comprovada através de suas análises, o início de um processo de mudança da cultura nordestina, através de alterações do estilo de vida dos sertanejos. De forma brilhante ele enxergou como nenhum outro intelectual da época, o processo da desconstrução da cultura do povo do nordeste e que teria a longo prazo consequência impactantes nessa nova forma de organização da sociedade nordestina.

Todas essas mudanças que tiveram início no século XX. Foi na segunda metade dos anos 80 que ocorreu um verdadeiro bombardeio no subconsciente da juventude brasileira via Rede Globo (Fake News), com um único proposito, destruir toda uma cultura existente no nordeste e no Brasil, o intuito era, primeiro, desqualificar a cultura existente e segundo alterar o estilo de vida de nossas crianças, construído no início do século XX. 

As décadas de 70, 80 e meados dos anos 90, foi o auge cultural de nossa sociedade. No entanto, o  plano de alterar a ordem e instalar outra ordem no Brasil. Assim teve início de forma velada através da “sociedade livre” com o adjetivo de  que vivianos oprimidos e teríamos que alcançar a felicidade. A felicidade seria alcançada com a liberação do comportamento do indivíduo, defendido como algo moderno, e tudo que fosse contrario a esse pensamento, pertencia ao passado, portanto se tornava automaticamente algo preconceituoso, atrasado. 

No Brasil, Infelizmente por medo ou talvez por haver vivido no período que esteve sob o controle do regime militar, a geração conservadora, de direita, se omitiu, sentia-se culpada por algo, talvez devido a grande propaganda negativa dos militares pelos órgãos de comunicação, principalmente do FAKE NEWS, passando assim, a aceitar que seus filhos fizesse parte dessa nova cultura sem fazer o contraditório. Deixaram essa nova ordem tomar o controle e destruir a nossa cultura, os nossos valores, todos o rastro que várias gerações de brasileiros, nossos avós, pais, lutaram durante décadas para construir.

Infelizmente a nova geração não sabe como foi difícil construir a nossa cultura. O estilo de vida nas décadas de 70, 80 e 90. Um país construído com valores definidos no cristianismo, tendo a família como base e a paz reinando entre todos, um país quase sem violência. Só para se ter uma ideia, em 1970, houve apenas 8 mil assassinatos, comparando a este ano (2017) já chegamos a marca recorde de 70 mil assassinatos, uma prova incontestável que estamos nos desmoronando como sociedade, diga isso a seus filhos. Como era boa a nossa geração, como era bom viver no nosso tempo.  

Devido não haver uma voz discordante, uma discussão sobre o tema, eles se apossaram de nossas escolas, universidades, dos meios de comunicação e da produção literária, iniciaram assim, o processo da destruição de nossa sociedade. O que está acontecendo atualmente em Pau dos Ferros/RN não é algo natural, mas sim, um movimento amplamente planejado e que teve seu início lá atrás, utilizando-se a teledramaturgia, os noticiários e suas revistas, realizaram um verdadeiro massacre da cultura existente, que se baseava nos valores cristãos. 

Enquanto isso a violência bate recorde, a educação está no fundo do poço, a saúde está se tornando campos de concentrações de massa nos hospitais públicos e a maconha toma conta dos banheiros de nossas escolas públicas e o esporte deixar de ser praticado pela juventude. Que beleza. Certamente os tempos não eram assim.

Se o nosso esporte chegou no fundo do poço, isso não ocorreu por acaso, alguém saiu ganhando com a desconstrução do esporte de nossa cidade. Atualmente, os campos de várzea estão voltando a serem criados, não por saudosismo ou planejamento estratégico de voltar a uma cultura esportiva do passado que não existe mais, dos bons tempos de nossos avós, mas por pura necessidade e sobrevivência. Os campos de várzea está sendo a única opção para a maioria das crianças e jovens de nossa periferia. Ainda temos a sorte de moramos numa cidade pequena que conseguiu preservar alguns valores que nossas crianças ainda podem utilizar para brincar e se divertir por algum tempo, apesar de não terem as condições necessárias para a prática esportiva. Sem técnicos, sem estrutura, sem tecnologia, sem material esportivo, essa geração de crianças e garotos que estão correndo descalços na areia, no barro e na lama dos campinhos de várzea improvisados na periferia de nossa cidade, serão os responsáveis de continuar com a missão, quase que impossível, de tornar-se os futuros dirigentes esportivos, gestores e conduzir o futuro esportivo de nossa querida Pau dos Ferros/RN.

O CAMPO DE GERSON – Os tempos eram assim.

O “Campo de Gerson – de Domingo Alves”, na época, então localizado á Rua Francisco Dantas, no sentido de quem sai da Rua Mano Marcelino e vai com destino á Escola Estadual 4 de Setembro, cortando as ruas: 13 de Maio e Quintino Bocaiuva, foi o berço dos amantes do futebol jogado na Várzea, nos idos da década de 80. Durante a existência do Campo, não existia ainda o prolongamento da Rua Álvaro de Andrade, que só veio a ser aberta no final dos anos 90.

O local do terreno que funcionava o campo, era de propriedade do senhor Domingos Alves, pai de Gerson. Motivo pelo qual as pessoas passaram a denominar o nome do campo, uma referência ao próprio Gerson.

Gerson gostava tanto de futebol que depois de participar de entrar na turma de jovens que brincava no campo da Rua Mano Marcelino, percebeu a precariedade e decidiu limpar um terreno que ficava ao lado da casa do seu Pai e faze um campo melhor. Entre vacas, porcos, jumento entre outros bichos, ele iniciou a primeira limpeza do terreno, no qual se daria as primeiras peladas. Logo, a galera que brincava na Rua Mano Marcelino, desceu a Ladeira para ajuda-lo a limpar o espaço para a realização das primeiras peladas. Jocéli Torres convidou a galera dos capotes que morava no início da Rua Álvaro de Andrade.  Dulcemar, Paulo, Galego, com ajuda de Pedro e seus irmãos, em poucos dias o juremal saia de cena e o campo estava pronto para a bola entrar em cena. E, Gerson abriu a tela para que as primeiras peladas pudessem acontecer e a bola viesse a ocorrer solta nas pradarias do terreno do senhor Domingos Alves durante vários anos.

De um início ainda acanhado, mas logo o campo foi sendo ampliado conforme as necessidades e a quantidade de praticantes. A área do terreno reservada no início para a construção do campo, aos poucos foi sendo adaptada a nova realidade que e apresentava e com Gerson sempre foi doidão, nunca mediu esforços para mostrar sua força e gosto pelo esporte. Em poucos anos o campo de Gerson, tornou-se referencia para a prática do futebol de várzea em Pau dos Ferros/RN.

Créditos da Foto: "JOCÉLI -  A  marca do nosso Futsal"

Subindo á esquerda, na entrada para a Rua Álvaro de Andrade, destino ao cemitério São Manoel, local onde ficava a primeira trave e, subindo o alto á direita, destino que dá para a entrada da Rua Mana Marcelino.

Créditos da Foto: "JOCÉLI -  A  marca do nosso Futsal"

Na equina, onde hoje, ficam as Ruas: Francisco Dantas, sentido a Escola 4 de Setembro e Álvaro de Andrade, sentido ao Cemitério São Manoel, existia na década de 80, um dos melhores e mais ativos campos de Várzea da cidade de Pau dos Feros/RN. 

Conhecido popularmente pelos seus frequentadores como o “Campo do Gerson - de Domingos Alves”, o bola rolou solta todos os dias durante a década de 80 e início da década de 90. Pela manhã ou pela tarde, a meninada da vizinhança descia para se divertir jogando bola. Uma verdadeira festa, onde a orquestra era composta pela garotada que residia perto do campo e tocava uma melodia de belas jogadas. O gol era a letra que estampada na face alegre da criança, acompanhada e repetida várias vezes num grito de “é gol”.

O “Campo de Gerson - de Domingos Alves” foi durante muitos anos a alegria da criançada e da rapaziada que residia e frequentava aquela região de nossa cidade.

Afinal quando saímos da Rua Mano Marcelino e descemos a Rua Francisco Dantas e passamos pelo cruzamento da Francisco Dantas com á Álvaro de Andrade acontece algo com o coração – seria uma completa injustiça ignorar a satisfação que este local proporcionou a toda uma geração de pau-ferrenses que cresceram livres.

 A CRIAÇÃO

Devido a falta de espaço para brincar, depois que 2 campinhos da Rua Mano Marcelino, onde é hoje a casa de Xavier pneus e de Chico Cajá (falecido), foram extintos, devido os seus proprietários iniciaram a construção de residências, a meninada, tomaram a iniciativa e construíram um campinho que mais parecia uma pista de biciclos.  Tamanha era a declínio do terreno.

Nesse terreno que media aproximadamente de 20 metros de comprimento por 10 metros de largura, e ficava localizado na Rua Mano Marcelino, por trás onde atualmente se encontra localizada a Igreja Adventista do Sétimo Dia, a margem esquerda, sentido de quem sai do posto Segundo Melo ao cemitério São Manoel.

Todos os domingos pela manhã, o campinho sem nome, que tinha um declínio de quase um metro em relação ás suas laterais. Era o ponto de encontro da galera que vinha das Ruas: Mano Marcelino, Álvaro de Andrade, Joaquim Torquato, 13 de Maio entre outras. Os torneios eram realizados todos os domingos pela manhã, e quando não era apostando dinheiro, era dindim, que deixava as competições empolgantes e as disputa bastante acirrados entre a meninada, a tal ponto que muitas das vezes, se estendia até perto da hora do almoço. 

O sol escaldante, não impedia a molecada de entrar em campo descalço e enfrentar o pedregulho e os espinhos que sempre foram bem vindos às peladas. Pois uma boa pelada que se preze - tem que ter certos ingredientes que permite a peladas ficarem mais charmosa. Uma boa pelada tem que ter: Menino descalço, dedo desmentido, unhas esfoladas, cabeça de dedos peladas, calos nos pés, joanete, menino surjo, bolas de borracha, bolas velhas e bolas furadas.

A FALTA DE VISÃO

Quando olhamos para trás, através do túnel do tempo e observamos a história esportiva da cidade de Pau dos Ferros/RN, principalmente os locais onde o esporte foi o pulmão e o coração de uma geração de crianças e jovens que emergiu no início da década de 70 e se divertiram como um sonho de fada, num país livre. Livre da violência, onde as pessoas sentavam tranquilas nas calçadas, as crianças se conheciam e podiam brincar na rua porque tinha tempo ou os pais lhe davam esse tempo? Tudo andava lento, no entanto tinha que ser assim mesmo. A felicidade é lenta por natureza, ela não pode ter pressa, a pressa é o atraso. A criança brincava de bola nas calçadas, e os campinhos de várzea eram todos lotados de meninos e adolescentes.

No entanto, não tínhamos a visão futurística que aquilo poderia acaba, caso não houvesse uma compreensão da mente daqueles que detinham, na época, o poder financeiro ou politico, em obter esses terrenos, comprar as principais áreas onde foram utilizadas para fazer os principais campos de várzea em Pau dos Ferros/RN. Se os gestores públicos ou algum empresário tivesse a compreensão dá importância do esporte para direcionar toda uma massa de jovem que estava preste a emergir no início do século XXI, teria adquirido grande parte dessas áreas, depois transformá-las em belos espaços esportivos, aí sim, teríamos uma ferramenta valiosíssima para defendermos a nossa juventude e fazer frente ás adversidades que se apresentam atualmente, utilizando-os como o melhor antidote contra as mazelas que está destruindo nossas famílias, destruindo pouco a pouco toda uma geração de jovens Pau-ferrense ou daqueles que escolheram a nossa cidade para se fixar.

Olhando pelo retrovisor da história, só tenho a lamentar, de ver em locais como o campo de Gerson de Domingos Alves e do campo da Lama, entre outros, terem sido levantados paredes, muros, casas, um crescimento desgovernado de uma verdadeira selva de pedra que emergiu em pouco tempo no centro de nossa cidade, que sem áreas para lazer e áreas verdes para melhorar o nosso clima, um pouco do ar que respiramos tão poluído pela fumaça jogada em nossas caras pelos canos de escapa de centenas de carros e milhares de motos, verdadeiras chaminés de fumaça tóxica que vem deixando a nossa cidade ainda mais quente.

Tenho pena desses capitalistas sanguinários e ex-gestores públicos que tiveram a oportunidade de deixar um verdadeiro legado para nossa população. Infelizmente para alguns alienados, os idolatram. Para esses alienados, deixar de investir no ser humano, na criança, nos adolescentes e na terceira idade para investir todos os recursos financeiros que entrar em nosso município, em “PEDRA”, seja através de convênios ou oriundos de impostos, é triste. Para esses alienados tudo não passa de uma pedra. É pedra para fazer calçamento, é pedra para fazer praças e mais praças, é pedra para fazer estatuas e santuários megalomaníacos. E onde fica o ser humano? Qual será futuro de nossas crianças que estão acordando nesse momento na periferia de nossa cidade e não tem água para beber, não tem uma roupa nova para ir para aula, não tem sequer uma roupa velha limpa, não tem um pão para comer na merenda.

Os jovens não tem mais sequer perspectiva de conseguir no futuro o seu primeiro emprego. Isso está acontecendo todos os dias na nossa frente. Na frente de nossos olhos as piores coisas estão acontecendo com a nossa juventude. E como explicar para elas que nos últimos 20 anos já foram gastos em “PEDRA”, denominados por esses megalomaníacos de investimento, a bagatela que somada passa dos 60 milhões de reais. Como explicar isso a uma criança?

Como dizer que o seu pão, a sua merenda escolar, sua farda escolar, seu médico, seu remédio, seu Ginásio do seu bairro, bonito e limpinho, foram trocados por uma “PEDRA”, com o único intuído de engrandecer os Megalomaníacos e esquerdopatas.

Créditos da Foto: "JOCÉLI -  A  marca do nosso Futsal"

No sol ou na lama a galera botava a bola para rolar e a alegria da garotada estava garantida. Foi assim por muitos anos que crianças e jovens de Pau dos Ferros/RN, se divertiram ao jogar as peladas de futebol no campo do Gerson de Domingo Alves.

Créditos da Foto: "JOCÉLI -  A  marca do nosso Futsal"

Nesta imagem raríssima, captada pelas oblíquas de nossas câmaras, pouco tempo que o campo havia sido construído, Netinho aparece no gol, enquanto Luzivaldo e Arquimedes (sentados), além dos irmãos gêmeos: Leonardo (Esquerda) e Gustavo (de short vermelho) observam o gol. No fundo observa a casa de cor alaranjada construída na época pelo senhor Raimundo Nonato (já falecido).

Créditos da Foto: "JOCÉLI -  A  marca do nosso Futsal"

Em pé: Urapuâ, Luzivaldo e Jocéli Torres.

Agachados: Arquimedes e Cláudio (Pastor da Igreja Assembleia de Deus).

Créditos da Foto: "JOCÉLI -  A  marca do nosso Futsal"

Em pé: Patrício, Chico, Luzivaldo, Sérgio e Joatan.

Agachados: Uirapuâ, Leonardo, Paulinho e Gustavo.

Créditos da Foto: "JOCÉLI -  A  marca do nosso Futsal"

Terreno onde se encontra localizado a Caixa Econômica Federal, foi décadas atrás palco para um dos principais campos de Várzea de Pau dos Ferros/RN. Mas conhecido como o Campo da Lama, foi aqui que durantes as décadas de 70 e 80, desfilaram a fina nata de atletas de nossa cidade.

 


Fonte: Nathanzinho

Departamento de Comunicação do Blog – Nathannaarea.blogspot.com.br

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